A ideia do Coletivo começou no início dos anos 90 em Santiago do Chile, quando a fotógrafa Evelyn Ruman, começou a aplicar o seu método de intervenção psicossocial com a fotografia em mulheres do Instituto psiquiátrico Jose Barak e no Instituto Nacional del Menor de Chile. 
Em 2013 o Coletivo Casa da Autoimagem da Mulher ganhou sua sede física em Paraty (2013). Lá foram realizadasações, palestras, eventos na luta contra a violência doméstica e abuso e exploração sexual de crianças. As oficinas de autoimagem marginal tem como objetivo proporcionar aos envolvidos autoconhecimento e empoderamento através do reconhecimento de suas capacidades e talento. Para isso, utiliza-se a arte como ferramenta, ampliando o interesse pela autopreservação e amor próprio de forma lúdica.  
Em 2018, transferiu-se para São Paulo, no bairro de Perdizes, continuando seu trabalho com exposições, feiras, oficinas e etc.

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